Arrancai as cruzes ò explorados
Arrancai as cruzes
Arrancai a cruzes que em nome da fome te benzem
Arrancai as cruzes que carregais sobre os ombros
Arrancai as cruzes
Arrancai as cruzes que vos sufocam ò deserdados
Arrancai as cruzes ò humilhados
Arrancai as cruzes
Arrancai as cruzes com as vossas mãos!
Arrancai as cruzes
Arrancai a cruzes que em nome da fome te benzem
Arrancai as cruzes que carregais sobre os ombros
Arrancai as cruzes
Arrancai as cruzes que vos sufocam ò deserdados
Arrancai as cruzes ò humilhados
Arrancai as cruzes
Arrancai as cruzes com as vossas mãos!
CM
2 comentários:
Credo cruzes canhoto, que susto me pregaste quando aqui chegui.
Passado o susto, sugiro que se acrescente nas reacções - assustador, para a malta pôr lá a cruz.
Depois já completamente recomposta li com atenção o poema, e olha... Bingo, bem feito, bem escolhido e muito oportuno.
Joca grande
Plantar ávores no seu lugar... bela e grande floresta!
Abreijos.
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