Hoje realiza-se, no Governo Civil de Beja, a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança”. Um ciclo que já provocou troca de palavras entre Governo Civil e CDU.
O Salão Nobre do Governo Civil de Beja recebe esta tarde, a partir das 18.30 horas, a conferência “Beja eterna herança árabe” com António Dias Farinha, a moderação vai estar a cargo de José Luís Ramalho(cabeça de lista do PS à assembleia municipal de Beja)
O Salão Nobre do Governo Civil de Beja recebe esta tarde, a partir das 18.30 horas, a conferência “Beja eterna herança árabe” com António Dias Farinha, a moderação vai estar a cargo de José Luís Ramalho(cabeça de lista do PS à assembleia municipal de Beja)
A organização pertence ao Grupo de Independentes Pró-Beja( movimento criado em torno da candidatura do PS, Pulido Valente, à câmara municipal de Beja) e ao Governo Civil.
Esta é a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança” que pretende com outras sessões abordar outros temas como afirmou Manuel Monge, Governador Civil do Distrito de Beja.
Esta é a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança” que pretende com outras sessões abordar outros temas como afirmou Manuel Monge, Governador Civil do Distrito de Beja.
Sobre este ciclo manifesta-se, em comunicado, a concelhia de Beja da CDU que considera que em altura de eleições o Governo Civil, de acordo com o seu dever de neutralidade e imparcialidade, deveria abster-se de promover este tipo de iniciativa ainda mais envolvendo uma pessoa que é o cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal de Beja nas próximas autárquicas. Paulo Ribeiro, mandatário concelhio da CDU em Beja dá voz ao protesto.
Manuel Monge já reagiu a estas acusações afirmou que a actividade política não torna as pessoas intocáveis como se tivessem Gripe A e que em Portugal o 25 de Abril não foi feito para que houvesse uma diminuição de cidadania.
Informação retirada daqui. Alterada por mim
Manuel Monge já reagiu a estas acusações afirmou que a actividade política não torna as pessoas intocáveis como se tivessem Gripe A e que em Portugal o 25 de Abril não foi feito para que houvesse uma diminuição de cidadania.
Informação retirada daqui. Alterada por mim
2 comentários:
Este monge quer é uns balões e os outros como sabem disso, dão-lhe gás e pronto, infelizmente é o governador civil que temos, nomeado por Sócrates.
Esta gente não presta mesmo!
foi o sr Monge que falou ou ou o governador civil Monge? é que o sr Monge na sua casa e com o seu dinheiro pode dar o apoio a quem quiser...enquanto Governador civil, e no espaço do governo civil tem que ser mais isento...e apoio só o pode dar ao eng socrates, enquanto primeiro ministro...parece que a lição do Aljustrelense não lhe valeu de nada!!!!
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