30 julho, 2009
LUXO VERSUS FOME
Sentem-se mesmo culpados?
Ou cheios de medo que o povo um dia acorde?
Estas imagens entram pela nossa retina diáriamente,não constituem novidade nenhuma, mas também não podemos encará-las como se de uma situação normal se tratasse, somos nós que temos em nossas mãos - com um simples VOTO - a capacidade de decidir que tipo de mundo queremos.
29 julho, 2009
BEJA DECAPITADA
28 julho, 2009
D. DEMAGOGÓS I
Num reino distante, acima da foz do Odiana, onde ainda se sentia o efeito das marés, que chega um dia D. Demagogós I, descendente directo dos australópitecos, que de cacete na mão tomou por seu aquele território a que deu o nome de Reino da Demagogia .
Mandou este, que o povo construisse castelos de areia para o abrigar e o povo construiu, D. Demagogós era venerado por quase todos porque a todos prometia tudo, ele era caminhos, era termas, estâncias de férias, e um dia, inspirado na passarola voadora do Padre Bartolomeu de Gusmão, lembrou-se que podia criar algo diferente para o seu povo, foi então que se lembrou que podia prometer uma caravela, uma grande caravela com 80 metros fora a fora, mas achava pouco, muito pouco, o seu povo merecia mais, então pensou, pensou, pensou...(sim porque um rei tem que pensar muito) e eis que uma lâmpada se lhe acendeu na moleirinha.
Era isso...
Uma ponte flutuante para atravessar o rio, assim, mandou que se reunissem as cortes e chamou para junto de si um pequeno principe, pequeno, mesmo muito pequenino, era tão pequenino que só podia ser o seu braço esquerdo, vai daí e ordenou em carta régia que se construísse a dita ponte, ordenou a todos, todos sem excepção que fossem cortar buinho e madeira junto ao rio, tratando ele próprio de encomendar o arame de fardo, material que tinha que ser importado e para viajar estava lá ele.
Feitos os mais diversos e profundos estudos sobre a flutuabilidade da ponte e a navegabilidade de Odiana.
Foram anos de trabalho árduo mas o dia chegou, e com pompa e circunstância, ao toque de requintas e da Banda da Marinha a ponte se fez ao rio, puxa cabos, lev’arriba e o povo puxou..... puxou.... até que a ponte chegasse à outra margem, faltava apenas amarrar os cabos que haviam de suportar tamanha obra de arte, eis que chega uma floxinha, pousou bem no meio da ponte e o inesperado acontece, a ponte submergiu.
Vendo-se em tamanha aflição e com o povo no seu rasto eis que Demagogós corre para a caravela de 80 metros fora a fora e ordena aos 60 remadores que zarpem águas bravas de Odiana acima, e zás que ele aí vai. Passa o Pulo do lobo que nem um tiro, galga a barragem de Oãgordep que nem um foguete e seguidamente de unhas afiadas que nem um gato, arriba barragem Aveuqla acima, é então que se deslumbra com a paisagem e daquela cota elevada avista a torre de um castelo.
Mete-se ao caminho com 60 remadores de remo em punho a fim de o tomar como seu, porém o povo de Ajeb que já o esperava, usando a tática do U deixou que entrasse à vontade, formando posteriormente um quadrado, ficando D. Demagogós I e os seus remadores no meio, levando tantas, tantas, tantas...que nem o seu amigo o curandêro mor, o salvou.
Mas deus não dorme e D. Demagogós nem prega olho, foi então que achou que não havia perdido a batalha em vão, todo rasgado, cheio de nódoas negras e os dois olhos à belenenses, arrasta-se estrada fora em direcção ao reino dos reinos com vista a apanhar um lugar ao Sol no Cais das Colunas. Também aqui, a meteorologia não lhe foi favorável e D. Demagogós, tornou-se mais um sem abrigo do reino de Aobsil.
Bendito e louvado!........ o conto está contado.
2 Notas: Este conto nada tem que ver com pessoas factos ou realidades, é mera obra de ficção, quanto às fotos, essas são um trabalho de autor que o blog está autorizado pelo mesmo, a exibir.
Autor: Mário Martins da Costa Silva Ferreira (Boga)
26 julho, 2009
MEMÓRIAS
POR CLARA FERREIRA ALVES)
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER.
Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
Enviado por mail, achei interessante postar para memória futura.
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER.
Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
Enviado por mail, achei interessante postar para memória futura.
15 julho, 2009
153 TAXINHOS piqueninos
27346-(2) Diário da República, 2.ª série — N.º 132 — 10 de Julho de 2009
PARTE C
MINISTÉRIO DO TRABALHO
E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Departamento de Recursos Humanos
Aviso n.º 12267-A/2009
Procedimento concursal comum com vista ao preenchimento
de 153 postos de trabalho na carreira técnica superior
do mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P.
Referência DRH/TS/10/2009
Nos termos do n.º 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro,
torna -se público que por despacho n.º 658/2008/SEAP, de 9 de
Dezembro de 2008, por despacho n.º 123/09/MEF, de 27 de Fevereiro de
2009 — autorizando descongelamento excepcional para preenchimento
de 153 postos de trabalho no ISS, I. P., através de recrutamento externo
— e por deliberação de 9 de Junho de 2009, do Conselho Directivo
do Instituto da Segurança Social, I. P., se encontra aberto, pelo prazo
de 10 dias úteis a contar da data de publicitação deste aviso no Diário
da República, procedimento concursal comum para o preenchimento
de 153 postos de trabalho da carreira e categoria de técnico superior do
mapa de pessoal deste Instituto, na modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado.
Não existem reservas de recrutamento quer no Instituto da Segurança
Social, I. P. (ISS, I. P.), quer na Direcção -Geral da Administração e
do Emprego Público (como previsto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria
n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro)
14 julho, 2009
CENTRO INTERNACIONAL DE TURISMO DESPORTIVO E DE NATUREZA
10 julho, 2009
DESSERAM-ME
Mas não acredito!
TEM O AUTOCLISMO PARTIDO? Não se preocupe, mande arranjar que a Câmara Municipal de Cuba - Alentejo - Portugal, PAGA
A SANITA ESTÁ SOLTA?
PRECISA SUBSITUIR AS JANELAS?
O PAVIMENTO ESTÁ EM MAU ESTADO?
E A BANHEIRA? NÃO QUER MAIS? Tire e coloque outra, a Câmara de Cuba PAGA.
É vê-los esfregar as manitas de contentes, à uma remessa de anos com tanta coisa para fazer e sem um tostão para tal, e repentinamente num passo de mágica, quando o desânimo havia tomado conta desta gente, o " ANJO ORELHA" tira da cartola notas e mais notas de EUROS, claro, e qual mãos largas, paga todas as reparações necesssárias nas habitações da malta - BELA JOGADA a do ANJO, o pessoal anseia pelo próximo passo de mágica.
05 julho, 2009
ABRE OS OLHOS COMPANHEIRO
A crise é só para o povo
Que teima em não acertar
Os banqueiros têm de novo
Os lucros a triplicar
"Abre o olho" companheiro
Vêm aí mais eleições
Dispara o "tiro" certeiro
Que acabe com os ladrões
De novo vai recomeçar
A velha cantiga das sondagens
É preciso resistir e lutar
Contra as (novas) velhas miragens
A democracia quando conduzida
Pelos senhores da burguesia
É como verdade travestida
Não passa de hipócrisia
Agarra as rédias da democracia
Dá-lhe um sentido novo
Recusa esta fantasia
Procura a verdade num Abril Novo!
-
Tú sózinho não és nada, juntos temos o Mundo na mão!
Que teima em não acertar
Os banqueiros têm de novo
Os lucros a triplicar
"Abre o olho" companheiro
Vêm aí mais eleições
Dispara o "tiro" certeiro
Que acabe com os ladrões
De novo vai recomeçar
A velha cantiga das sondagens
É preciso resistir e lutar
Contra as (novas) velhas miragens
A democracia quando conduzida
Pelos senhores da burguesia
É como verdade travestida
Não passa de hipócrisia
Agarra as rédias da democracia
Dá-lhe um sentido novo
Recusa esta fantasia
Procura a verdade num Abril Novo!
-
Tú sózinho não és nada, juntos temos o Mundo na mão!
Este, foi roubado aqui.
3 ANOS SEM BUSSOLA
Os despedidos estão condenados a navegar sem bússola no mar agreste da sobrevivência social. O que significa a condenação à angústia dia após dia, à pobreza, à crescente proximidade do desespero, à liquidação de um projecto de existência numa altura da vida em que se tornou proibido o recomeço."
Correia da Fonseca in O Diário.info
03 julho, 2009
SALDOS ANTECIPADOS
Aqui
ESTRANHO????????? NÃO!!!!!!!!! É NORMAL
Em tempo de crise quando muitas familias passam pelo desespero de não puder dar aos filhos umas férias condignas, quando está em risco até a subsistência de outras, sem o recurso a IPSS, lá vem mais um óasis socialista, muito oportunamente noticiado, que só por mero acaso surge próximo de actos eleitorais e em autarquias geridas pelo PS.
Para estes, o orgão de comunicação social acima referido tem estes bolos com cereja no topo e tudo, para as autarquias CDU o mesmo orgão de comunicação social tem uns rebuçadinhos envenenados... vejamos a primeira página
ESTRANHO????????? NÃO!!!!!!!!! É NORMAL
02 julho, 2009
A INTERNACIONALIZAÇÃO DA COISA
La fragilidad política del primer ministro portugués, José Sócrates, ha aumentado con un escándalo mayúsculo en el Parlamento, que provocó la dimisión del ministro de Economía, Manuel Pinho. Pésima señal en la recta final de la Legislatura, a poco más de dos meses de las elecciones. La Asamblea de la República, en sesión plenaria, realizaba el último debate parlamentario antes de vacaciones sobre el Estado de la Nación, en el que la oposición en bloque, derecha e izquierda, condenó la política del Gobierno socialista.
El diputado Bernardino Soares, portavoz del grupo parlamentario comunista, estaba en el uso de la palabra, cuando desde su escaño en el banco del Gobierno, el ministro Pinho gesticuló ostensiblemente colocando los dedos índice en la cabeza, para llamar cornudo al diputado del PCP. El debate era sobre la difícil situación que atraviesan las minas de zinc de Aljustrel, en la región de Alentejo.
Soares dijo que el ministro había visitado aquella localidad para entregar cheques. Como respuesta, el ministro hizo el gesto que provocó una sonora protesta en la Cámara, sobretodo en los escaños comunistas y del Bloco de Esquerda, profundamente ofendidos. La cascada de protestas desde todas las filas políticas parecía interminable.
Aqui
El diputado Bernardino Soares, portavoz del grupo parlamentario comunista, estaba en el uso de la palabra, cuando desde su escaño en el banco del Gobierno, el ministro Pinho gesticuló ostensiblemente colocando los dedos índice en la cabeza, para llamar cornudo al diputado del PCP. El debate era sobre la difícil situación que atraviesan las minas de zinc de Aljustrel, en la región de Alentejo.
Soares dijo que el ministro había visitado aquella localidad para entregar cheques. Como respuesta, el ministro hizo el gesto que provocó una sonora protesta en la Cámara, sobretodo en los escaños comunistas y del Bloco de Esquerda, profundamente ofendidos. La cascada de protestas desde todas las filas políticas parecía interminable.
Aqui
XUPEM QUE A MALTA DEIXA
ANDAMOS TODOS A DORMIR NÃO??????????????????
Hoje realiza-se, no Governo Civil de Beja, a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança”. Um ciclo que já provocou troca de palavras entre Governo Civil e CDU.
O Salão Nobre do Governo Civil de Beja recebe esta tarde, a partir das 18.30 horas, a conferência “Beja eterna herança árabe” com António Dias Farinha, a moderação vai estar a cargo de José Luís Ramalho(cabeça de lista do PS à assembleia municipal de Beja)
O Salão Nobre do Governo Civil de Beja recebe esta tarde, a partir das 18.30 horas, a conferência “Beja eterna herança árabe” com António Dias Farinha, a moderação vai estar a cargo de José Luís Ramalho(cabeça de lista do PS à assembleia municipal de Beja)
A organização pertence ao Grupo de Independentes Pró-Beja( movimento criado em torno da candidatura do PS, Pulido Valente, à câmara municipal de Beja) e ao Governo Civil.
Esta é a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança” que pretende com outras sessões abordar outros temas como afirmou Manuel Monge, Governador Civil do Distrito de Beja.
Esta é a primeira conferência do ciclo “Beja na hora da mudança” que pretende com outras sessões abordar outros temas como afirmou Manuel Monge, Governador Civil do Distrito de Beja.
Sobre este ciclo manifesta-se, em comunicado, a concelhia de Beja da CDU que considera que em altura de eleições o Governo Civil, de acordo com o seu dever de neutralidade e imparcialidade, deveria abster-se de promover este tipo de iniciativa ainda mais envolvendo uma pessoa que é o cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal de Beja nas próximas autárquicas. Paulo Ribeiro, mandatário concelhio da CDU em Beja dá voz ao protesto.
Manuel Monge já reagiu a estas acusações afirmou que a actividade política não torna as pessoas intocáveis como se tivessem Gripe A e que em Portugal o 25 de Abril não foi feito para que houvesse uma diminuição de cidadania.
Informação retirada daqui. Alterada por mim
Manuel Monge já reagiu a estas acusações afirmou que a actividade política não torna as pessoas intocáveis como se tivessem Gripe A e que em Portugal o 25 de Abril não foi feito para que houvesse uma diminuição de cidadania.
Informação retirada daqui. Alterada por mim
HONDURAS
Este blogue condena o golpe de Estado nas Honduras e solidariza-se com o povo hondurenho e com o legitimo presidente Manuel Zelaya. Um grupo de militares golpistas invadiu a Casa Presidencial e sequestraram o presidente daquele país. A ministra hondurenha dos Negócios Estrangeiros e os embaixadores de Cuba, da Venezuela e da Nicarágua foram sequestrados à margem da convenção internacional que protege e dá imunidade aos diplomatas. Os militares ocuparam as ruas e avenidas das Honduras. Ocuparam os meios de comunicação social e cortaram a distribuição de electricidade.
Esta foi a resposta da oligarquia à vontade do governo de convocar uma consulta popular para abrir uma Assembleia Constituinte que tomasse o povo hondurenho como protagonista da sua própria história. Manuel Zelaya pagou o preço de ter decidido seguir o caminho de uma verdadeira democracia. O golpe de Estado é tão ilegítimo que a Organização dos Estados Americanos e a União Europeia já condenaram aquela acção.
Manuel Zelaya foi eleito pelo povo hondurenho em 2005 e o seu mandato termina no próximo ano.
Todos recordamos o golpe de Estado contra Salvador Allende e o povo chileno. Os militares liderados por Pinochet e pela CIA afogaram o Chile em sangue. Todos recordamos o golpe de Estado executado pela oligarquia venezuelana com o apoio do imperialismo contra Hugo Chávez e o processo bolivariano. Foi derrotado pela acção do povo venezuelano. E esse exemplo ecoou por todos os países da América Latina que nestes últimos dez anos decidiram segui-lo.
Portanto:
1. Exigimos o respeito pelo mandato do presidente Manuel Zelaya
2. Respeito pela vida e liberdade do governo, de todos os seus apoiantes e dos diplomatas
3. Respeito pela decisão de abrir um processo de consulta popular para constituir um referendo para constituir uma Assembleia Constituinte
4. Um apelo a que os militares estejam do lado do povo, do governo por ele eleito e não do lado da oligarquia e do imperialismo
5. Um apelo à unidade latino-americana em torno de processos democráticas que tenham os povos no centro do poder
6. Que o governo português condene de forma clara o golpe de Estado
7. Que a comunicação social portuguesa apresente as informações sobre os acontecimentos nas Honduras de uma forma objectiva.
01 julho, 2009
FILOSOFANDO
Já somos os mais cultos, mais que não seja, em filosofia....
PARA AUMENTAR A NOSSA AUTO-ESTIMA*
O EUROSTAT CONCLUÍU, ATRAVÉS DE UM INQUÉRITO A MAIS DE 100 MILHÕES DE CIDADÃOS EUROPEUS, QUE OS PORTUGUESES ERAM OS MAIS ENTENDIDOS EM FILOSOFIA E POR UMA LARGA DISTÂNCIA.
O EUROSTAT CONCLUÍU, ATRAVÉS DE UM INQUÉRITO A MAIS DE 100 MILHÕES DE CIDADÃOS EUROPEUS, QUE OS PORTUGUESES ERAM OS MAIS ENTENDIDOS EM FILOSOFIA E POR UMA LARGA DISTÂNCIA.
90% dos portugueses afirmam conhecer Sócrates e a sua obra.
Destes 90%, mais de metade diz que *Sócrates* *influenciou directamente a sua vida.
Há ainda quem no inquérito manifeste opiniões apaixonadas (do tipo "ESSE GAJO É UM FILHO DA PUTA", ou "EU QUERO QUE ESSE CABRÃO VÁ LEVAR NA PEIDA" ou ainda "HÁ QUEM DIGA QUE O GAJO ABAFA A PALHINHA"), o que levou o EUROSTAT a afirmar, em nota de rodapé, que 'OS PORTUGUESES, ALÉM DE MOSTRAREM UMA CULTURA ACIMA DA MÉDIA EUROPEIA, REVELAM UM ALTO SENTIDO CRÍTICO/INTERVENTIVO NAS QUESTÕES FILOSÓFICAS.
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