13 março, 2010

ORLANDO TAMAYA

A propósito da morte de Orlando Tamaya desenvolve-se na comunicação social dominante, internacional e nacional, uma intensa campanha contra Cuba.

Uma situação lamentável é aproveitada para fazer reviver o chorrilho de acusações e preconceitos anticomunistas e para dar fôlego às manobras de ingerência e tentativa de isolamento contra Cuba, o seu povo e a sua Revolução.
Alguns dos que até ao momento da sua morte nem sequer sabiam da existência de Orlando Tamayo elegem-no agora como «mártir» da «luta pela democracia».


Para tal ocultam convenientemente que as condenações de Orlando Tamayo nada tiveram a ver com questões políticas. Ocultam que Tamayo era um cidadão julgado e condenado desde 1993 por sucessivos crimes previstos na Lei e na Constituição do seu País como os de violação de domicílio, de agressão grave, de posse de arma, de burla, alteração da ordem e desordem pública. Ocultam que Tamayo foi libertado sob fiança em Março de 2003 e que foi novamente preso após reincidência e que nem a lista dos chamados «presos políticos», elaborada em 2003 pela então Comissão de Direitos Humanos da ONU como elemento de ataque contra Cuba, incluía o seu nome.

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